A Monaco Impact visa promover o Mónaco como um centro de cidadãos globais comprometidos, ao mesmo tempo em que expande a base de filantropos locais e investidores de impacto social por meio de educação, colaboração e compartilhamento de abordagens inovadoras para desafios globais.
O Monaco Impact identifica as melhores práticas e abordagens inovadoras e apoia soluções promissoras para desafios globais em seus domínios de acção como sejam a saúde, água potável, agricultura (ex Dadtco), educação, igualdade de sexos, desenvolvimento pós-conflito e geração de renda (microcrédito) .
Para tornar possíveis suas iniciativas de impacto social, o Monaco Impact incentiva activamente o investimento filantrópico de residentes, organizações e instituições do Mónaco.
O Monaco Impact coloca potenciais investidores filantrópicos em contacto com organizações de caridade respeitáveis que buscam financiamento para projectos específicos e direccionados dentro de seus domínios de acção, organizando reuniões e eventos informativos.
O Monaco Impact, seus apoiantes, os investidores em suas iniciativas e as organizações de caridade que apoia, estão comprometidas em cumprir os mais rigorosos padrões de transparência, integridade e honestidade em relação a seus intervenientes, benfeitores, autoridades e sociedade como um todo.

A parceria baseada na confiança mútua entre a Dietsmann e Monaco Impact foi estabelecida desde que a associação sem fins lucrativos foi criada. A Dietsmann apoia a Monaco Impact, tanto financeiramente como com recursos como por exemplo escritórios e o site internet.

Mais informações : www.monaco-impact.org

A MGM abriu as suas portas ao público em 1912. Em exibição encontravam-se espécimes coleccionados por engenheiros de mineração e funcionários e estudantes da TU Delft desde 1840. A colecção continuou a crescer até há alguns anos, quando, devido a restrições financeiras e de espaço, o Museu teve de fechar as portas ao público. Em 2013, a TU Delft enfrentou o desmantelamento completo da colecção e o fecho irreversível do Museu. Foi então que os ex-alunos da Universidade entraram em jogo. A sua reacção foi iniciar o ‘Projecto Brightstone’ – uma campanha completa para encontrar patrocinadores externos para salvar pelo menos parte da colecção para a Universidade e para o público – e para formar uma fundação dedicada à preservação deste património cultural único.
Em 2014, a Dietsmann lançou-se como “patrocinador legal” da MGM com um contracto de patrocínio de 10 anos. A 04 de Abril de 2014, o Presidente e CEO da Dietsmann, o Sr. Peter Kütemann, entregou cerimonialmente um cheque de 1 milhão de euros – o montante total dos quatro patrocinadores principais: a Dietsmann, a Shell, a Fugro e a Dyas, para a reabertura do MGM – ao presidente fundador do MGM, o Sr. Duco Drenth.
A promessa de patrocínio da Dietsmann para os próximos 10 anos permitiu que o núcleo da colecção, incluindo 25 antiguidades, vitrines artesanais, mostruários e monumentos minerais, fosse transferido para o segundo andar do Centro de Ciências da Universidade de Delft na Mijnbouwstraat 120, na cidade de Delft. . A área central, onde serão exibidos mais de 4000 espécimes diferentes, especiais e valiosos, recebeu o nome de “Dietsmann Hall”. O “novo” museu Mineralógico e Geológico da TU Delft foi inaugurado oficialmente a 28 de Abril de 2015. Os convidados incluem o presidente da câmara de Delft e o presidente da Universidade.

Para mais detalhes, consulte sciencecentre.tudelft.nl

A DADTCO desenvolveu e patenteou a Unidade Autónoma de Processamento Móvel (ou AMPU), uma fábrica móvel autónoma que processa a mandioca. A mandioca é uma cultura de raiz amilácea que é cultivada por milhões de pequenos agricultores em toda a África, mas que nunca foi comercializada em África. O AMPU pode ser transferido para áreas de produção de mandioca para processar as raízes de mandioca muito perecíveis em bolo de mandioca (pasta). Este bolo de mandioca é um produto intermediário que tem uma vida útil de pelo menos seis meses.
O bolo de mandioca pode ser usado para fabricação de cerveja (substituindo a cevada maltada), pode ser seco e moído em farinha de mandioca de alta qualidade e/ou pode ser refinado em amido ou derivados de amido. O bolo de mandioca contém 45% a 50% menos água do que as raízes não processadas, o que significa que você pode transportar três vezes mais bolo de mandioca do que as raízes.
A conservação prolongada do bolo, juntamente com o seu volume reduzido, resolveu o problema fundamental que impediu que a mandioca se tornasse a fonte preferida de amido para os processadores industriais. Todos os pequenos agricultores de mandioca podem levar as suas raízes colhidas para o AMPU e todos recebem o mesmo preço justo pelo seu produto As oportunidades de mercado abertas pelo AMPU permitem aos pequenos agricultores gerar uma renda pela primeira vez na sua vida. A cadeia de abastecimento da DADTCO tem uma abordagem inclusiva e sustentável. Por meio do pioneirismo de novos modelos agrícolas, adquiriu conhecimentos profundos e experiência no desenvolvimento e na implantação de conceitos de cadeia de valor agrícola inclusivos que fortalecem o desempenho do rendimento das culturas, ao mesmo tempo em que proporcionam aos pequenos agricultores um mercado seguro.
A Dietsmann permitiu que a DADTCO estabelecesse a cadeia de fornecimento inclusiva e o programa agrícola sustentável dos agricultores. A parceria entre a Dietsmann e a DADTCO foi estabelecida desde que a DADTCO começou a processar a mandioca na Nigéria. A parceria, que é baseada na confiança mútua, permite que pequenos agricultores gerem uma renda e assim se tornem auto-suficientes.

Mais informações :

• www.dadtco.nl
• A mandioca pode desencadear o potencial agrícola da África

Em Setembro de 2013, Christian Palmaro, Presidente da Federação Monegasca de Voleibol (FMVB), e Peter Kütemann, presidente e CEO da Dietsmann, assinaram um contracto de parceri.
Como membro da Federação Monegasca de Voleibol, a Dietsmann tem vindo a suportar as equipas de vólei e vólei de praia que representam as cores do Mónaco ao mais alto nível, contribuindo para o desenvolvimento harmonioso da vida social no principado do Mónaco. Dos seus 6000 funcionários em todo o mundo, 130 trabalha nos escritórios de suporte e coordenação internacional da Dietsmann no Mónaco.
Os recursos fornecidos pela Dietsmann permitirão que as equipas recebam treinamento desportivo e tecnologico, além das actividades oferecidas aos membros do ASM Voleibol.

Mais informações : www.federation-volleyball.mc

A Associação usa o dinheiro para apoiar projectos como o Centro Cardio-Torácico do Mónaco. Desde 1987, o Centro tratou pacientes trazidos por organizações humanitárias. Sob os cuidados do Centro, as crianças com cardiopatia congénita não apenas têm uma chance de operação, mas também são acolhidas por famílias adoptivas até que estejam bem o suficiente para retornar aos seus países de origem.
A Associação também adquiriu equipamentos para ajudar as crianças no Principado com dificuldades de aprendizagem, prestou assistência financeira às vítimas do conflito sírio, especialmente crianças, que se refugiaram no Líbano, apoiou a integração social e profissional de jovens de áreas desfavorecidas, particularmente no Senegal, apoiou a reintegração das crianças de rua em Madagáscar e, em cooperação com a Fight Aids – uma instituição de caridade presidida pela Sua Sereníssima Alteza a Princesa Stéphanie – fundaram um lar para crianças com HIV em Carpentras, no sul da França.
A Dietsmann é um dos patrocinadores oficiais da “No Finish Line” desde 2008.

Mais informações : www.nofinishline.com